segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Orlando Fedeli delirando...

 

Você nunca viu um deus? Agora pode dizer que já viu: Orlando Fedeli. A presente compilação é tirada dos seus escritos publicados no site Montfort, indicando as fontes.  Os documentos falam por si mesmos. Basta uma simples leitura para perceber o tipo de demência que ele tem. Os únicos certos em toda a humanidade são Orlando Fedeli e sua seita de fanáticos.

 

 

 

A Montfort entre os poucos que se dizem católicos

"Depois desse Concílio surgiram tantas divisões entre os católicos, nasceram tantos tipos diferentes e tantos modos diversos de ser católico, que a definição normal já não diz nada para as pessoas comuns. Ficou necessário acrescentar um outro adjetivo à expressão da única religião e da única fé verdadeiras. E o acréscimo necessário para se definir qual a religião católica que se tem, demonstra que se perdeu a unidade da Fé.

Hoje há católicos tradicionalistas e católicos seguidores do Vaticano II.

Mas, mesmo nesses dois grupos não há unidade. Os que se afirmam contrários ao Vaticano II se dividem em sedevacantistas e inimigos do sede vacantismo; lefevristas e campistas, seguidores da Fraternidade de São Pedro e, fiéis do Barroux, etc. Os seguidores do Vaticano II, por sua vez, se dividem também em Modernistas explícitos, como Guitton e os Cardeais Kasper, Lehman, Martini, Koenig e Arns, ou seguidores moderados do Vaticano II, como os cardeais Ratzinger e Castrillón Hoyos.

Há os seguidores do "espírito do Vaticano II", e os seguidores da "letra do Vaticano II". Há católicos seguidores da marxista Teologia da Libertação, e há os católicos carismáticos. Há os que se dizem católicos conservadores, do tipo Opus Dei, e os que seguem a orientação "jesuítica". Há católicos da "Comunhão e Libertação", seguidores de Monsenhor Giussani, e os da Canção Nova. Há católicos tefepistas e os que seguem a banda dos Arautos do Evangelho, ex-devotos de Dr. Plínio e de Dona Lucília. Há os católicos seguidores de Chiara Lubich, e os seguidores da cismática Vassula Ryden. Há os católicos do Neo Catecumenato, fanáticos de Kiko Arguelo, e os católicos do Padre Gobbi. Há católicos ditos ultramontanos, e católicos liberais. Há os aparicionistas, que acreditam em tudo quanto é visão, e os seguidores de Frei Betto, que só crêem em Betto, Marx e Boff.

Enfim, há de tudo. Só é difícil de encontrar quem seja Católico Apostólico Romano, apenas, sem nenhum adjetivo a mais."

"Nós que queremos ser Católicos Apostólicos Romanos, sem nenhum adjetivo a mais."[1]

 

Sou absolutamente fechado ao pensamento moderno

" Padre Pedro Jorge: tome nota: sou absolutamente fechado ao pensamento moderno, que é um pensamento que coloca o homem no lugar de Deus.

Fora o culto do homem!

Padre, o senhor quer colocar o homem no lugar de Deus?

Ser aberto, depois, passou a ser sinônimo de tolerante, de relativista, de ter um pensamento "chicletoso", moldável a todas as situações.

Peço-lhe Padre, que reze para que eu permaneça absolutamente fechado ao pensamento moderno, ao antropocentrismo, e ao relativismo. Sou decididamente daqueles que querem defender a Fé como sempre foi ensinada, sem nenhuma abertura, sem nenhuma brecha."

"Não sou fundamentalista, padre. Sou católico com Fé clara, católico como era sua avó, como eram seus pais, e possivelmente como o senhor foi, quando menino, antes do Vaticano II, e antes de o senhor freqüentar o seminário que o senhor cursou."[2]

 

Meus alunos são minha honra e minha glória

 "Meus alunos são minha honra e minha glória, por eles espero obter de Deus misericórdia."[3]

 

No Prof. Fedeli admiramos a Verdade católica

"Meu caro Cesar, até os miseráveis pecadores como eu, podem parecer brilhantes se colocados sob a luz da Verdade católica.

    O que você admirou neste pobre pecador é o brilho da Verdade católica. Admire pois a ela, e não se engane, peço-lhe, com minha pessoa."[4]

 

Deus me dê forças para lutar ou me tire a vida

"Quanto a mim, peça a Deus que me dê forças para lutar, ou que me tire a vida, pois que não vale viver sem servir a Deus."[5]

 

A Montfort estará sempre combatendo pela Igreja, na noite, no amanhecer e no dia futuro

"Sem ligações jurídicas com qualquer grupo, apenas comprometida com a defesa da Igreja e da Fé católica, a Montfort aproveitará, em suas polêmicas, todas as concessões de princípio feitas e admitidas por Bento XVI, para continuar a atacar os erros modernistas do Concílio Vaticano II, como a colegialidade, o ecumenismo, a liberdade de religião e de consciência, o estado laico e a Missa Nova, combatendo ainda o sede vacantismo, os cismas e as revoltas, confiante de que o canto do galo anuncia a aurora. Confiante nAquele que disse que "As portas do Inferno não prevalecerão", a Montfort estará sempre combatendo pela Igreja, agora, na noite dos erros, enquanto o galo canta, no amanhecer, e mesmo durante o dia futuro."[6]

 

 

Só é possível colaborar com a Montfort acertando os ponteiros sobre o Vaticano II e Missa Nova.

"Você tem razão. Essa pessoa, infelizmente, ficou cega pelo ódio. Esse indivíduo, pedira para entrar em contato comigo, pois pretendia colaborar com a Montfort. Disse-lhe que isso só seria possível acertando os ponteiros sobre o Concílio Vaticano II e a Missa Nova."[7]

 

Quero mais zelo contra os hereges. Que eu marche diretamente contra o inimigo

 "Padre, rogo-lhe do fundo de minha alma: nas suas Missas peça a Deus que me dê mais zelo contra os hereges, e simplicidade de alma, que me faça ir diretamente contra os inimigos de Deus, sem voltinhas e sem rodeios. Como dizia Du Guesclin em sua oração ao Rei São Luís IX:  "que eu marche "droit au but, droit au plus dru", isto é que eu marche diretamente contra o inimigo, no ponto mais duro da batalha, galhardamente. "

"O que quero é que Deus me perdoe meus erros e meus pecados. Para obter esse perdão, luto pela defesa da Fé, e pela conversão das almas, indo sempre "droit au but, droit au plus dru".

Quem sabe, padre, Deus levando em conta minha reta intenção, e meu combate, tenha misericórdia de meus inúmeros pecados e me conceda a sua paz. Porque, como Santa Joana d´Arc, afirmo que só se conseguirá a paz na ponta da lança."[8]

 

 Quero escrever cartas em defesa da Igreja até o dia de minha morte

 "Foi Nossa Senhora quem abençoou os textos do site Montfort e fez com que você encontrasse o que precisava.

     Caso você um dia vá até Fátima, diga a Nossa Senhora que tenha pena de mim também, para que eu possa servi-la até morrer. Diga a Ela que, como pela minha idade, falta-me ainda pouco tempo, que Ele me permita dar aulas e escrever cartas em defesa da Igreja Católica até o dia de minha morte, porque só pela Igreja quero viver e morrer."[9]

 

Mais de 10.000 cartas em defesa da Fé!

"Uma carta como a sua recompensa todos os anos de trabalho e de debates que desenvolvi em todos esses anos. Escrevi já mais de dez mil cartas."[10]

 

Deus me permite, na velhice, ver o fruto de minhas cartas

"Como Deus é bom que me permite, já bem na velhice, ver um fruto nascido de minhas cartas, escritas na solidão de meu escritório e lançadas ao mundo pela internet, sem saber que olhos as lerão, sem saber que fruto terão, e, de repente, ver chegar no monitor uma resposta como a sua, que é um SIM tão pleno a Deus Nosso Senhor."[11]

 

Faço o que posso para defender a Fé.

"Tenho defeitos sim, Padre. Mas faço o que posso para defender a Fé.  

 E com certo êxito.

Afinal, Padre, o site Montfort-- graças a Deus -- tem convertido muitas pessoas e afervorado outras. Tem soprado brasas que estavam apagando, e suscitado labaredas de amor a Deus e à Santa Igreja. Tem dado apoio a canas torcidas, que estavam para quebrar.

Afinal, temos alcançado até mais de 210.000 acessos num único mês, no site Montfort (acessos únicos).

Um site "aberto" ao mundo moderno teria alcançado esse número, padre?

Experimente...

E o site Montfort não tem figurinhas, não tem anjinhos esvoaçando, não tem piadas. Tem textos doutrinários longos. E é um site "fechado" e polêmico. Um site nada ecumênico. Briguento. Que consegue que pessoas com quem brigou, escrevam, depois, agradecendo.

Graças a Deus!

O senhor não percebeu como os jovens escrevem para o site Montfort?

Quem deveria estar digitando cartas e lutando pela Fé, deviam ser os pastores. Se um leigo, professor já bem velho, compreende que é obrigado a fazer isso, é porque depois do Vaticano II, o excesso de pastorais e de reuniões, deve ter impedido que os padres tenham tempo de cuidar das ovelhas....

O senhor não quer fazer um site para responder dúvidas do povo fiel?

Certamente seria um site com mais zelo e simplicidade que o da Montfort.

Eu me tornaria um de seus leitores... caso o senhor não fosse... "aberto"!  Claro!

Com a sua autoridade de sacerdote o senhor teria muito mais poder em sua palavra.

Faça-o, padre."[12]

 

A Montfort só segue os passos de Jesus

"JESUS NÃO FUNDOU UM MOVIMENTO ECUMÊNICO ABERTO AO FARISAISMO, AO SADUCEISMO, E AO PAGANISMO.

Jesus foi fechado aos erros de seu tempo, e os combateu.

Jesus mandou aos Apóstolos: "Ide e ensinai"

Jesus não mandou: "Ide e dialogai". Onde, padre, existe no evangelho uma recomendação de Jesus para sermos "abertos"?

Ele, pelo contrário, condenou o caminho largo, e disse que seguíssemos o caminho estreito."[13]

 

A Montfort é contra a direita, contra a esquerda e contra o centro

 

 

"Somos contra a esquerda, contra a direita, e contra o centro quer na desgraçada e bem corrupta política civil, quer na política eclesiástica, que também não vive na graça de Deus.

    Somos Católicos Apostólicos Romanos. Por isso somos contra todas as heresias e erros de esquerda e de direita. Somos contra o Panteísmo e contra a Gnose."[14]

 

 

Viso a conversão das almas e a humilhação dos inimigos da Fé

"Como você, muitos começam a ler o site Montfort e têm raiva. Depois começam a se divertir com a derrota de um sofista qualquer. Aí começam a entender algum argumento. Finalmente, acabam por compreender que estamos numa luta, e como disse São Pio X a respeito de alguns católicos briguentos de seu tempo acusados de serem violentos: "Que se quereria? Que numa guerra se trocassem gentilezas? Numa guerra se dão golpes duros."

     E, visando a conversão das almas e a humilhação dos inimigos da Fé, tenho esperança que Deus compensará meus pecados e defeitos e abençoará o fim que viso."[15]

 

 

A Montfort é a voz da Idade Média, dos cruzados antigos, que canta a fidelidade ao Syllabus contra os sacrilégios das missas novas

"Há duas igrejas hoje. E essa igreja modernista infitrada na Santa Igreja temos que combatê-la com todas as nossas forças.         Graças a Deus há muitos hoje que apoiam o site Montfort nessa luta em defesa da verdadeira Igreja de sempre. E como você notou, os jovens vem em grande número apoiar a Montfort.

 Nossas reuniões regorjitam de jovens entusiasmados pela Fé Católica, devotos do papado e servos de Nossa Senhora, querendo consolar o Coração de Jesus por tantas ofensas. 

São os jovens da Montofrt -- "voz da Idade Média" --  cantando o Credo Romano de sempre, com o mesmo ardor dos cruzados antigos. Cantando fidelidade ao Syllabus, esperando em Fátima e rezando por Bento XVI. Ardendo em desejo santo pela Missa de sempre, com santa indignação contra os sacrilégios cometidos nas missas novas, missas-show, às quais Bento XVI, se Deus quiser, vai logo mais por um fim."[16]

 

Bendito seja Deus que nos suscitou para esta guerra santa

 

Escrever na Internet, sem jamais ver os leitores, o mais das vezes sem conhecê-los -- era o seu caso, para mim, até algumas horas atrás -- equivale ao labutar de um lavrador que lança sementes, à noite, num campo que não vê, e que não pode nem depois verificar o resultado, e, de hábito, sem poder colher a seara. Só no dia do juízo ver-se-ão os frutos que a Montfort semeia na Internet, de sorte que, chegando uma carta como a sua, Deus me permite ver os frutos bons, numa alma que eu não conhecia. Como me permite entrever que existem tantas outras pessoas abandonadas às quais a Montfort está ajudando sem o saber.           

Claro que o lavrador sabe, com toda a certeza, que, lançando a semente, virá o fruto. 

Mas que alegria contemplar o trigal balouçando ao sol! 

Que alegria, mesmo à noite, ter nas mãos uma simples espiga probante que existe a seara! 

Então, vale bem a pena ficar escrevendo horas e horas a fio, discutindo, debatendo, incentivando, lutando, entre injúrias e ofensas, conclamando!  

Ainda que não se vejam e nem se saibam os resultados, é certo que Deus abençoa o apostolado feito, "às escuras", ao brilho eletrônico de um monitor.  

Então, atrás dessa tela, onde meus dedos imprimem letras, há uma alma que me lê. Uma alma que discorda. Uma alma que se irrita, a princípio, mas que não consegue deixar de voltar, a discutir — ainda que dentro de si mesmo -- com um velho e brabo professor que ele também não vê. Uma alma a quem Deus fala no silêncio da noite, como num eco, sussurrando baixinho no fundo da alma: "Veja, meu filho... É bem verdade!" 

Até que, numa aurora imensa, uma grande luz nasce para quem jazia nas sombras da morte: é verdade! A Igreja Católica é a verdade! Jesus é a Verdade! O Papa é o doce Cristo na Terra! 

Oh meu Deus, é verdade! É verdade! É verdade!     

E renasce a Fé num menino criado entre rezas e novenas, que se afastou de Deus, e que volta. Como o filho pródigo!    

Como não me comover, pensando que Deus me permitiu, a mim, miserável professorzinho secundário, ajudar um filho a voltar à casa do Pai! 

Foi Deus quem fez isso. Foi Nossa Senhora que nos abençoou. Foi um instrumento vil — um professor  no anoitecer da vida --que despertou um moço generoso, através de um instrumento ainda mais vil: um miserável computador. 

Deus que pode fazer das pedras filhos de Abraão, bem pode fazer também de um computador uma espada.  

E como não me comover ao ouvi-lo dizer que sempre você reza por um professor que você nem conhecia, a não ser pelas letras frias do computador? 

Deus seja louvado que nos uniu, como labaredas, no mesmo fogo da Fé Católica. Porque, agora, você, meu filho, -- permita-me chamá-lo assim, por causa de minha idade - é como eu: a mesma luz da Fé brilha em nossas almas. O mesmo desejo de defender a Santa Igreja nos une.  

Encontramo-nos, hoje, como dois cruzados, vindos de terras diversas, sob a mesma cruz e a mesma bandeira e com a mesma espada.  

Bendito seja Deus que nos suscitou para esta santa "guerra", pela salvação das almas."[17]

 

Sou pelo que é eterno.  Combato as profanações. Faço catedrais nas almas

"Muito prezado Fernando, salve Maria.

Você me pergunta de modo um tanto provocativo e impertinente: "o que faço na Igreja ".

Mas será que você ainda não o percebeu?

Defendo a Fé.

Faço o que fiz a vida inteira: ensino o Catecismo.

Que faço na Igreja?

Mas o que pode fazer um pecador, como eu, na Igreja?

Rezo e peço perdão a Nosso Senhor pelos meus pecados. Rezo e me confesso. Rezo, assisto Missa, e comungo sempre que posso.

Claro você se interessa em saber, e me pergunta com uma certa indignação, que sou eu na Igreja.

Que sou na Igreja?

Mas praticamente nada. Ou quase poeira.

Um velho professor que conta as histórias que pesquisou a vida inteira, em velhos livros, buscando os traços sanguinolentos dos mártires e dos heróis nas veredas da História.

Que faço na Igreja?

Faço o que devo. Deixando meu velho coração cansado se entusiasmar na conquista de uma alma jovem e heróica para Cristo.

Que sou na Igreja?

Sou um simples fiel. Fui Congregado Mariano, quando havia Congregações Marianas.

Fui da Ordem Terceira do Carmo, quando as havia, no estilo antigo, em São Paulo.

Estilo antigo?

Perdão.

Na Igreja Católica, nada há propriamente de antigo. Só há coisas de sempre. Para sempre. Porque a verdade católica é eterna. É para sempre. A verdade católica não evolui.

Perguntar-me-á você: mas o senhor não pertence, hoje, a nenhum movimento moderno?

Não. Graças a Deus, não.

A nenhum.

Detesto tudo o que é moderno.

Sou pelo que é eterno.

Nem balanço a cabeça, e nem agito as mãos, sacudindo lencinhos. Nem danço nos santuários. Nem profano a igreja com baterias e rocks. Nem enrolo a língua, fingindo ter carismas, para que me admirem, e para que não me entendam.

Quero que me entendam.

Faço questão de que ouçam meu brado bradar os argumentos da verdade.

Por isso falo bem claro, para que tudo fique bem claro.

Que faço na Igreja?

Mas você não percebeu ainda?

Ensino, aos que ignoram e têm boa vontade para aprender, algo daquilo que sei.

Você não percebeu ainda, que também martelo argumentos em quem se atreve a negar a Verdade Católica ou contra quem ousa atacar a Fé?

Que faço na Igreja?

Peço a Nossa Senhora que faça de minha alma uma espada. E com Ela, faço almas-espadas.

Que faço ainda na Igreja?

Combato as profanações, que você parece defender.

Que faço na Igreja?

Rezo e estudo. Rezo e escrevo artigos.

Dou aulas. Muitíssimas aulas.

(Todas de graça. Todas por graça).

Desperto entusiasmo e ódios.

Aturo desaforos e incompreensões. Suporto calúnias e silêncios murmurantes...

E respondo cartas.

Muitas que perguntam com humildade. Muitas, muitas... que me agradecem o ensinamento recebido. Ou até a Fé recuperada.

Que faço na Igreja?

Atiço brasas que se apagavam. Fortaleço, tanto quanto posso, com a ajuda de Deus, canas torcidas. Sopro, tanto quanto posso, em fogueiras bruxuleantes.

Acendo tochas.

Inflamo candelabros.

Faço moços cantarem a alegria de lutar e de defender a Fé católica.

E respondo cartas.

Algumas pretensiosas. Outras impertinentes. Umas mal educadas. Outras atrevidas e ignorantes. Algumas cheias de ódio porque vazias de argumentos.

Cada carta é um desafio. Cada carta um duelo. À sabre ou florete. E o prêmio que procuro é a conversão de uma alma para Nosso Senhor.

Cada carta é um combate. Sempre na brecha. Sempre na muralha da Santa Igreja. E meu coração vigia, quando meus olhos dormem. Sonhando com argumentos.

Que faço na Igreja?

Mas simplesmente -- com a graça e a ajuda de Deus -- faço o que fiz toda a minha vida. Como Pierre de Craon, da peça Une jeune fille Violaine, faço catedrais nas almas. Catedrais de luz e de vitrais, de verdades e virtudes, "cheias de sombra e luz, para que Deus habite nelas".

E você, meu caro Fernando, você não quereria me ajudar a defender Nosso Senhor de quem, hoje, se riem os ateus e infiéis, coroando-O de espinhos, e os hereges, cuspindo sofismas em sua Divina Face?

Você, se você tem um coração valente, você... venha comigo.

Venha.

Venha comigo até...

in Corde Jesu, semper,

Orlando Fedeli."[18]

* * *

Você ainda não viu tudo. Uma pérola a mais. Uma homenagem de um psicopata -- provavelmente membro da seita --  para outro desvairado: http://www.homenagemfedeli.k6.com.br/

 



[1] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural. 

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=unidade&lang=bra

[2] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20050908181612&lang=bra

[3] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20070808230041&lang=bra

[4] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20060415224850&lang=bra

[5] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20070208233449&lang=bra

[6] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20061129100743&lang=bra

[7] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20070628140449&lang=bra

[8] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20050908181612&lang=bra

[9] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20070731170351&lang=bra

[10] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20050505162337&lang=bra

[11] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20061127033251&lang=bra

[12] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20050908181612&lang=bra

[13] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20050908181612&lang=bra

[14] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=outros&artigo=20060601143951&lang=bra

[15] /FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20070803164121&lang=bra

[16] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20060501020700&lang=bra

[17] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20041022125747&lang=bra

[18] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20040824131614&lang=bra